Xandão mira Bolsonaro ao pegar Ramagem

Onze dias antes de morrer, o ex-secretário-geral da Presidência Gustavo Bebianno revelou que Carlos Bolsonaro, filho do então presidente, articulava com “um delegado da PF“ a montagem de uma “Abin paralela” para atuar em conjunto com o Gabinete do Ódio. Ele e o general Santos Cruz teriam sido contra a ideia e acabaram demitidos por Jair. Capitaneada por Alexandre Ramagem (alvo nesta quinta-feira, 25, de operação da Polícia Federal autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes), a estrutura de arapongagem usou o sistema israelense FirstMile para monitorar cerca de 30 mil cidadãos brasileiros críticos a Bolsonaro e que eram considerados como ameaças. Com a investigação contra Ramagem, a PF aprofunda o que Bebianno revelou antes de morrer e fica a um passo de desvendar o esquema criminoso montado por Bolsonaro no coração do Palácio do Planalto. Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fór
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