Leila Lopes - No limite da morte

Em uma tarde com um lindo sol AZUL que brilhava às 17 HORAS do dia 19 DE DEZEMBRO de 1999, era VERÃO (pra ela, pro resto do Hemisfério Sul ainda era primavera). Leila Lopes estava com a empresária no carro quando tudo começou a GIRAR, GIRAR E GIRAR (“Berenice, nós vamos bater!“) e, depois, nada mais se lembra. NADA-MAIS-SE-LEMBRA. Depois ainda relata “QUE ERA NATAL E QUE, DEPOIS DE HORAS E HORAS E HORAS DE RESGATE, TEVE QUE ANDAR NAQUELAS MACAS DA VARIG“ (??) e que teve sorte de não estar num fusquinha. “NA
Back to Top