Conceição [Hélio Souto] (1960)

Um casal de noivos descobre na represa de Santo Amaro o cadáver de uma mulher morta por estrangulamento. O inspetor Castro e seu auxiliar, Pedro, iniciam a investigação, colhendo depoimentos. Acham no bolso da vítima um número de telefone com o nome Conceição. Seguindo esta pista, os policiais descobrem que ela não se chamava Conceição, mas Dalva. Castro entra em contato com pessoas que cruzaram a vida de Dalva: o Dr. Junqueira e um homem que a vira na boate onde ela cantava. Na boate, o investigador encontra as amigas de Dalva, Geórgia, uma viciada em drogas, e Lili. Essa última, diz que conheceu o cantor Lúcio, amante de Dalva e noivo de Miriam. Quando Lúcio canta “Conceição“, Castro deduz que o nome descoberto junto com o telefone era apenas uma senha que incriminaria o Dr. Junqueira. Durante o interrogatório de Lúcio, ele se recorda apenas de um passeio à represa, no qual Dalva o abandonou para seguir um homem desconhecido. Lili começa a flertar com o inspetor Castro. O playboy Abelardo, filho do Dr. Junqueira, Bebeto e outros rapazes entram na boate, Abelardo acaba por provocar uma luta com Castro ao agredir Lili. Na represa, a única testemunha, o encarregado dos barcos, é assassinado. Castro começa a investigar os barcos e descobre um com o nome de “Conceição“, com contrabando no interior. Pedro, por meio de uma fotografia de Dalva, descobre que ela já conhecia Abelardo. Chamado a depor, o Dr. Junqueira defende o filho. Inicia-se a perseguição de Abelardo que escapa pela Via Anchieta até a Ilha Porchat. Durante a perseguição, Abelardo despenca em um abismo. Castro descobre que Abelardo não cometera o crime. Os criminosos eram o Dr. Junqueira, mentor intelectual, e Bebeto, executante. O motivo tinha sido a descoberta por Dalva do contrabando realizado por Junqueira. Castro e Lili beijam-se na volta para São Paulo. (Resumo a partir do material examinado)
Back to Top