Ken Loach: o maior cineasta vivo?: Vai Interessar a Sete Pessoas, mas...

Hoje falo da vida e obra de um grande nome do cinema, mas pouco falado: o britânico Ken Loach. Onde ver os filmes: “Eu, Daniel Blake“ - Globoplay, Max, Reserva “Você Não Estava Aqui“ - MUBI e aluguel na Apple TV e Google Play “Mundo Livre“ - Claro Video Conheça meu novo livro, “Encontros com Criaturas Notáveis“, uma coletânea com as 115 melhores entrevistas que já fiz, além de textos de obituários e reportagens com meus 12 artistas prediletos: Agradeço de coração a todos os assinantes de meu site de jornalismo cultural: Esse canal só é possível graças à colaboração de vocês. Conheça e assine o site, e tenha direito a: - 15 a 18 textos inéditos por mês sobre música, cinema e livros. - Dois ou três debates mensais, exclusivos para assinantes, sobre cinema, música e literatura, incluindo encontros com artistas – Ritchie, Guilherme Arantes, Dado Villa-Lobos, Sullivan & Massadas – escritores e pesquisadores sobre música e cinema. - Acesso a todo o acervo de mais de 60 aulas e cursos já realizados, incluindo cursos sobre história do cinema, escrita de roteiros, pós-punk inglês, música brasileira dos anos 70 e as carreiras de grandes cineastas como Kurosawa, Hitchcock e José Mojica Marins. - Acesso a mais de 500 textos já publicados sobre cinema, música e livros. Conheça meu site de jornalismo cultural: Não esqueça de subscrever para acompanhar de perto o que rola no Canal. Não esqueça também de ligar o sininho para receber as notificações dos novos conteúdos, assim que eles forem ao ar. BIO André Barcinski é jornalista, escritor, roteirista e documentarista. Trabalha há quase 40 anos com jornalismo cultural. Escreveu nove livros, incluindo biografias de Zé do Caixão, Sepultura, João Gordo, Marcelo Nova e Nelson Ned. Dirigiu ou roteirizou filmes e séries como “Sullivan e Massadas: Retratos e Canções”, “O Rei da TV”, “Hit Parade”, “Notícias Populares”, “História Secreta do Pop Brasileiro” e “Zé do Caixão”. Venceu o Troféu Jabuti, o mais prestigioso da literatura brasileira, em 1992, pelo livro “Barulho”. Ganhou também o Prêmio do Júri no Festival de Sundance (EUA) pelo documentário “Maldito”, sobre Zé do Caixão.