Makalister - Synedoche Linhas Pífias (Feat. Matéria Prima)

03 - Synedoche Linhas Pífias ft. Matéria Prima Álbum: Mal dos Trópikos (2018) - Letra/voz: Makalister, Matéria Prima Instrumental: Makalister Mixagem e masterização: Efieli Flerto o mundo aberto aos olhos brutos Nada concluo na área do pulo como Tony Hawk em Alcatraz (Prova do Loop) Vans preto, Cool Kids A cidade cresce Nós vimos casarões caindo Erguendo o ego no passo ímpar, levando um tapa no passo par Meu bagulho é a lírica Mato as vidas do gato cinza Se eu escrevo na sexta é porque vivi na quinta Fodendo o enigma Fumando Skunk nessa Colomy Poder da mente tal Togepi Poder psíquico Nada acrílico, vidro puro Aceito as pedras que me levam aos cacos Sangue sujo Flow metálico em corte cirúrgico Porte ilegal do Fruity Loops Eu disparo essa porra e espanto a crise Vestindo adidas igual Freddie Gibbs Foda-se o hype, eu curto as listras Por onde bad trips ainda transitam Me acompanham nessa doce vida em que somos baldios Jovens perdidos vivendo a política e forçando a barra.. não, não! Fascistas sem fardas falando alto e jorrando baba.. Eu prefiro 5star, Max de Castro Garota árvore, assuntos Casa Vazia, 3 iron Jogos de inverno no bairro Derrete o cérebro Vesúvio 75 Sample: A arte livre é a arte brasileira! Matéria Prima: Entre status, ética e estética Eu irrigo sua artéria com minha matéria Doando sangue da veia poética Transfusão imagética Eu não absorvo absurdos Sem dar ouvidos, me absolvo, surdo Fone no talo ouvindo Billie Jean Escapuli de Capulana e calça jeans Indo pra longe de quem finge classe Enquanto o escárnio escorre de suas carnes A mente lerda fica alerta Atenta ao soar do alarme da ciranda da sirene Giroflex, rodas se tremem Danço o último tango em Paris, Texas e ando em círculos Barco sem leme Eu continuo perguntando: “Hey, boy?“ Em cima da caixa e do bumbo sem boi Enquanto fica todo mundo perguntando: “Quem tava lá? Quem é? Quem foi?“ Peço demissão da missão de integrar a comissão do coliseu da colisão humana Que tira o meu o seu direito de errar pra berrar de uma forma leviana Um dia o diálogo prevalece Pra que se revele a outra versão Enquanto isso finge que é o monstro do Labirinto do Fauno E pega a visão Saindo pela night eu ainda tomo porrada dos porres Mas todo dia no mundo severo sou severino se virando nos corres
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