Modelo do agronegócio é responsável pela difusão das queimadas, aponta João Pedro Stedile –

País precisa de um plano nacional de reflorestamento, afirma dirigente nacional do MST. Analisando as queimadas ocorridas em São Paulo, Minas e no Cerrado, aponta que não é apenas fruto da crise ambiental, mas resultado do modelo de exploração da terra pelo agronegócio, o monocultivo destruidor: “O fogo se espalha em regiões dominadas pelo monocultivo“. Em São Paulo, fala da cana e do pasto. Trata também das razões das queimadas no Pantanal e no centro-oeste e das mudança nefastas definidas para uso do solo na caatinga, na Ceará. Lembra ainda que, apesar dos enormes investimentos do governo federal para apoiar os atingidos pela inundação no Rio Grande do Sul, nada foi feito para prevenir a ocorrência de novos desastres. “Vai acontecer de novo“, alerta João Pedro Stedile. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, , serviço jornalístico criado por Ele