O que eu vi no dia do Golpe de 1964 - Entrevista Tutaméia

“O passado não passa. Não ter baixado a cabeça, não ter aceitado os massacres, as humilhações, continuar a briga... Você não apaga o sofrimento, mas dá sentido a ele. Esse testemunho é meu e de mais de 15 mil pessoas que foram presas e massacradas no Brasil naquela época. Batalhar por um país mais junto é bom senso, dignidade humana.” Palavras do economista Ladislau Dowbor, que integrou a resistência armada à ditadura militar. Ao @EleonoraeRodolfoLucenaTUTAMEIA ele relembra o sequestro do cônsul japonês em São Paulo, o exílio e os seus trabalhos antes e depois do golpe de 1964.“
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