DRAGON BLADE - Soundtrack Roman Song: Light of Rome

DRAGON BLADE MOVIE 2015 Soundtrack Roman Song Light of Rome Firme nunc me spondeo, Fidelis tibi maneo, Bella priorum cara patria, Nunc et semper florens gloria, Pulchras terrae patriae! Fortes terrae pro homines, Romae noster aeterne, Vis cavire domum navium, Frusta ipsa impetur, Sunt sine spe! Domus dulces portula, Fraudi ob sat, Tubae militaris vox, Legiones procat mox! Et in tota patria, Cantus victoriae resonat, Et in tota patria, Cantus nostrae resonat, Tempus est in gaudium, Superbiae Roma aeterna... Excerpt Soundtrack from Dragon Blade Movie: Milton Isejima Este filme é baseado em fatos reais que aconteceu em 48 A.c., onde pela primeira vez uma civilização ocidental (Império Romano) se encontra com a civilização oriental (Império Chinês) onde ocorre uma união harmoniosa entre essas duas culturas para um mesmo objetivo. Talvez uma das raras vezes que ouço dizer que a cordialidade e respeito resultou numa empatia entre os dois lados e ocorrendo uma paz na região, mesmo que provisória. Este filme mostra que as diferenças étnicas, culturais e religiosas podem ser superadas com a resiliência e respeito ao ser humano. Patriotismo é um tema recorrente – há uma longa cena onde os romanos cantam seu hino (Roman Song: Light of Rome). A Rota da Seda é uma antiga rota comercial e cultural ligando a China do leste ao oeste até o Mar Mediterrâneo, sob os cuidados da confuciana e benevolente Dinastia Han. Até hoje, esta rota é mencionada nos famosos 7 mares. Seja onde for, passando por Marco Polo, ou músicas tocadas pelo renomado Kitaro (Theme of Silk Road e Caravansary), o que importa é que lá se estabeleceu um forte para abrigar feridos e necessitados coordenado pelo caridoso Huo An (Jackie Chan) que por um breve período acabou unindo todas as raças do mundo conhecido. Na trama(48 A.c) Huo An se une ao general romano Lucius (John Cusack) contra o o assassino Tiberius (Adrian Brody),este último munido de uma enorme legião de soldados. Segundo a lenda, tudo que se passa neste filme, aconteceu na vida real, e isso inclui o grande elo feito pelo homem para demonstrar como é possível, mesmo em lados opostos, o coração se estremecer e a amizade acontecer. O filme que até agora ostenta a plaqueta de ser o mais caro da história da china (US$ 320 milhões), atualmente quase que 1 bilhão de reais, também ostenta o vigor da trama que por si só cavalga em estradas estreitas, como a doçura de uma criança cega, pode mudar o rumo de todo um império. A inocência de duas pessoas que se enfrentaram diante de uma guerra e ao mesmo tempo uma amizade que surge sem importar as diferenças neo-políticas. Uma amizade que ao longo do filme, tenta descobrir o que acontecia ao redor deles, conversas, curiosidades e muitas perguntas aparecem a cada momento em que Cusack e Chan se encontram. John Cusack e Adrien Brody são excelentes naquilo que fazem e com esmero deleitam-se da facilidade que é, atuar com Chan. Para uma trama simples que eleva qualquer um ao apogeu da guerra, pode-se dizer que sim, tudo funciona gradativamente. Esteticamente, o filme é maravilhoso. O CGI funciona enquanto as câmeras lentas em cenas de luta, algo bem slow motion, provam o amadorismo da equipe de luta, ou talvez, por que Jackie Chan já não tenha mais a agilidade de um garoto de 20 anos, mas a de um senhor no auge de seus 61 anos de idade. A inocência de duas pessoas que se enfrentaram diante de uma guerra e ao mesmo tempo uma amizade que surge sem importar as diferenças neo-políticas. Uma amizade que ao longo do filme, tenta descobrir o que acontecia ao redor deles, conversas, curiosidades e muitas perguntas aparecem a cada momento em que Cusack e Chan se encontram. As lutas até aqui são muito boas, com soldados romanos que cercam pessoas, cercando-os com seus escudos, em seguida, espadas cortam o elo entre o que é certo e errado. O longa é sim de ação e puro entretenimento. A história que é bela e por ser baseada em fatos verídicos (um facto que abona sempre em favor do filme) , tem sim uma vasta qualidade visual.