JEANNE DIELMAN (CHANTAL AKERMAN, 1975)

“(...) é um filme hiperrealista sobre a ocupação do tempo na vida de uma mulher limitada a seu lar, sujeita ao conformismo imposto dos gestos cotidianos. Mas revalorizei todos esses gestos restituindo-lhes sua duração real, filmando, em planos sequências, em planos fixos, com a câmera sempre voltada para a personagem, seja qual fosse sua posição. O que eu quis mostrar foi o justo valor do cotidiano feminino.” Chantal Akerman.
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