Zeca Baleiro - Cigarro

A solidão é meu cigarro Não sei de nada e não sou de ninguém Eu entro no meu carro e corro Corro demais só pra te ver, meu bem Um vinho, um travo amargo e morro Eu sigo só porque é o que me convém Minha canção é meu socorro Se o mar virar sertão, o que é que tem? Dias vão, dias vêm, uns em vão, outros nem Quem saberá a cura do meu coração se não eu? Não creio em santos e poetas Perguntei tanto e ninguém nunca respondeu Melhor é dar razão a quem perdo
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