“MENINO 23 - INFÂNCIAS PERDIDAS NO BRASIL“ 2016 - Documentário #TrabalhoInfantil #Escravidão #FazendaNazistaBR Racismo

🔝 🎬 «𝐌𝐄𝐍𝐈𝐍𝐎 𝟐𝟑, 𝐈𝐍𝐅𝐀̂𝐍𝐂𝐈𝐀𝐒 𝐏𝐄𝐑𝐃𝐈𝐃𝐀𝐒 𝐍𝐎 𝐁𝐑𝐀𝐒𝐈𝐋» 𝟐𝟎𝟏𝟔. Diretor: Belisário Franca. #TrabalhoEscravoInfantil Documentário comovente, retrata INFÂNCIA ROUBADA em FAZENDA NAZISTA no Brasil, em Campina de Monte Alegre-Interior de SP. Filme de impacto para suscitar debates e reflexão, sobre temas sensíveis e que possam contribuir para uma sociedade mais justa. #Racismo ❗ SINOPSE: Em 1998, o historiador SIDNEY AGUILAR ensinava sobre nazismo alemão para uma turma de ensino médio quando uma aluna mencionou que havia centenas de tijolos na fazenda de sua família estampados com a SUÁSTICA, o símbolo NAZISTA. Esta informação despertou a curiosidade de Sidney e desencadeou sua pesquisa. Pouco a pouco, o filme mostra como o historiador avançou com a sua investigação, revelando que, além de fatos, ele também descobriu VÍTIMAS. Sidney mostrou que empresários ligados ao pensamento EUGENISTA ( integralistas e nazistas) removeram 50 meninos órfãos do Rio de Janeiro para Campina do Monte Alegre/SP para DEZ ANOS DE ESCRAVIDÃO e isolamento na Fazenda Santa Albertina de Osvaldo Rocha Miranda. O trabalho de Sidney vai reconstituir laços estreitos entre as elites brasileiras e crenças nazistas, refletidos em um projeto eugênico implementado no Brasil. ALOÍSIO SILVA, um dos SOBREVIVENTES, lembra a terrível experiência que ESCRAVIZOU OS MENINOS ao ponto de privá-los do uso de seus nomes, transformando-o no “23”. Sidney e outros historiadores e especialistas irão delinear os contextos históricos, políticos e sociais do Brasil durante os anos 20 e 30, explicando como um caldeirão étnico como o Brasil absorveu e aceitou as teorias de eugenia e pureza racial, a ponto de incluí-los em sua Constituição de 1934. A investigação culmina com a descoberta de ARGEMIRO, OUTRO SOBREVIVENTE do projeto nazista da Cruzeiro do Sul. Sua trajetória reforça ainda mais como os conceitos de “supremacia branca” e as tentativas de “branqueamento da população” marcaram nossa sociedade deixando sequelas devastadoras até os dias de hoje. Sendo o RACISMO e – mais ainda – a NEGAÇÃO do mesmo, as mais permanentes.”
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