Um Brasil profundo, conservador, confirmado pelas urnas

As eleições do dia 2 de outubro trouxeram muitas “revelações“. Antes de mais nada, uma ampla manipulação perpetrada pelos institutos de pesquisa, com “erros“ estratosféricos. Por outro lado, expoentes da velha imprensa dizem-se “surpresos“ com a força do Brasil conservador que emergiu das urnas. Um “Brasil profundo“, dizem alguns, de tendência conservadora. É o caso de perguntar se nunca tinham visto isso anteriormente. Se não tinham notado as multidões de pessoas comuns que incessantemente iam às ruas revestidas de verde e amarelo, num resgate do sentido de seu país. É também de destacar a perplexidade que tomou inúmeros analistas, inclusive do exterior, a respeito dos resultados finais: como foi possível o Presidente Jair Bolsonaro ter uma força eleitoral tão grande e vitoriosa na Câmara e no Senado e não estar à frente na eleiç&
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